quinta-feira, 29 de março de 2012

Claustrofobia - Peste (2011)


Claustofobia É PESTE!!!
No ano do fim do mundo o Claustrofobia lança um álbum apocalíptico, "Peste" é um dos mais incríveis registros que já ouvi!
Pesa uma tonelada, e parece fluir naturalmente de todos os instrumentos. O álbum é completamente em português é uma proposta que o Claustrofobia vem namorando faz tempo
O Play já começa estralando o seu ouvido com a entrada da batera do primeiro som "Peste".  O refrāo é incrivelmente cantante, ja ta decorado na segunda vez que vc ouve!
Esse play é ousado e minuncioso, sem que uma coisa afete a outra, pelo contrário essas características se ampliam. Desde a ousadia de fazer um som como "Nota 6.66" onde muitos trOOs podem torcer o nariz, mas minunciosamente perfeito deixando uma cuíca traçar o ritmo em certos momentos, tanto quanto em "Metal Maloka" onde existem mudanças de tempo muito sutis, isso é muito TRETA de executar , mas parece natural eles, afinal 18 anos tocando juntos dá um entrosamento fudido.
Ta tudo foda nesse play; os solos, as guita, a batera, mixagem, masterizaçao, composição, pegada, backing vocals (porra, os backing vocals do Daniel sāo muito foda ), conceito, PORRA ATÉ A CAPA!!
Metal Maloka e genuinamente Brazuca, dessa vez mais do que nunca!
Nāo só pelas letras serem todas em português, ou pelo samba metal da "Nota 6.66" mas esse álbum é feito diretamente para o headbanguer brasileiro (afinal, num é preciso saber inglês pra curtir metal).
Esse álbum traz de fato um retrato do Brasil, muito mais bem retratado do que qualquer um do Caetano Veloso ou do Joāo Gilberto!!!
"Também, a beleza deste céu, onde o azul é mais azul, na aquarela do Brasil, eu cantei de norte a sul!"

TOMANOCU, Eu quero ouvir música que fale da realidade, eu quero me identificar com a letra! e eu nunca me identifiquei com a letra de uma música que fala do céu que se ve em uma cobertura na praia!
Eu bebo cachaça, eu moro em favela, eu nao estou conformado com as putarias do meu país e eu PRECISO de alguém que fale por mim, em um som que eu curta!
Obrigado Claustrofobia, Pelo Play e por nos dar voz
Ouça e agradeça também!

CLAUSTROFOBIA É PIOR QUE FEBRE

01 Peste
02 Metal Maloka
03 Bastardos do Brasil
04 Nota 6.66
05 Pinu Da Granada
06 Alegoria De Sangue
07 Bicho Humano
08 Vida De Mentira
09 Caosfera
10 Viva

terça-feira, 27 de março de 2012

Deicide - To Hell with God (2011)


Receita Ralph Santolla e Jack Owen para fazer álbuns : pegue sua guitarra, empape ela na areia, toque em velocidades inconstantes e travancadas, mas nāo se esqueça de solar limpidamente.
É basicamente isso!
Esse play tem como diferencial guitarras "secas" e solos "brilhosos" esse é o elemento principal do cd ,  mas é óbvio que nao podemos deixar de lado, a BATERIA MONSTRUOSA e AS LINHAS VOCAIS FODAS!!!!
O Álbum já começa com uma porradaria desgracenta, a música que leva o nome do cd, ja te faz EMPOLGAR! Mesmo com  uma levada frenética e as guitarras pesadíssimas, o refrāo consegue ser acessível, a linha vocal do refrāo cabe facilmente em um musical da disney por exemplo (só nāo peçam pro Benton cantar). E lógicamente, as guitarras choram, de tāo límpido que o solo soa em meio a destruiçāo.
Sem Tempo pra respirar, "Save Your"  já vem cremando seus tímpanos, essa também é uma tempestade de porrada. O Batera com 200 kilo em cada braço, as guitarras arranhadas e ainda assim, toda terminaçāo de frase no verso tem um "mini-riff" marcante! e claro, o solo te mata.
"Witness of Death" tem um trampo de batera destruidor, completamente desumano, e as guitas secas e rançosas dāo ênfase ao solo, que é cristalino.
Agora respire meu camarada, temos uma música cadenciada, Isso num quer dizer que "Conviction" nāo é um dos destaques do álbum, POR QUE ELA É FÁCIL umas das melhores do play !  E QUE SOLO!
Em seguida temos a "Empowered By Blasphemy" que tem uma levada intrincada e um refrāo foda, essa é a única música do cd que o solo num se destaca, mas num tem problema, pra suprir isso Jack e Ralph colocam 5 solos, só pra você num sentir falta.
Pra num falar de música por música, vou ressaltar outras belezas que num podem deixar de ser mencionadas.
Como por exemplo, "Servant Of The Enemy" ,onde temos uma bateria que dá impressāo que vai explodir, essa música simplesmente tem um fim de refrāo com uma espécie de coro dizendo "die, die, die, die , die", coberto por uma passagem linda que chega a quase ser um solo, na segunda vez do refrāo essa mesma passagem se estende e se transforma em um solo, e na terceira vez ela se estende mais e se transforma em um solo ainda maior, que começa fodamente preenchido mas termina seco e magrelo, BRILHANTE!!!
Outra que nunca deixaria de mencionar é a última música "How can you call yourself a god?".
Essa você só saberia que é do Deicide quando entra o vocal, dá até pra imaginar que o Gary Moore ou o Rory Gallagher fizeram participaçāo nessa música, de tamanho que é o feeling da introduçāo e dos solos
Fim da música é épico, FECHA O PLAY COM CHAVE DE DEMO!

As Letras continuam as mesmas, foda-se a religiāo, morra Deus e os caraio, Mas sempre inteligentes e bem empregadas e; Perceberam o quanto eu falei dos solos aqui? num é exagero é por que é merecido MEMO! as guitarras desse play sāo avassaladoras
Contemple um dos melhores trabalhos da carreira fudida do ato de matar deuses.

WHERE'S YOUR GOD? LIAR!!!

Tracklist

1.  To Hell With God
2.  Save Your
3.  Witness Of Death
4.  Conviction
5.  Empowered By Blasphemy
6.  Angels of Hell
7.  Hang in Agony Until You're Dead
8.  Servant Of The Enemy
9.  Into The Darkness You Go
10.How Can You Call Yourself A God?

sábado, 24 de março de 2012

Accept- Blood of the Nations (2010)


ETA CARAIO!!!!! O Accept sempre foi um dos pilares do metal tradicional! Agora pra sempre, por que uma banda que passa 14 anos sem lançar nada, afundada em tretas judiciais e quando volta lança essa lindeza!!! É uma banda  lendária!!!
Agora com o vocal de Mark Tornillo, esse vocal estilo AC/DC, o Accept tá arrancando o tampão da cabeça com esse play fi! Tradicionalíssimo, tudo que a gente sempre espera de Accept! As Guitarras pesam tanto que você sente a palheta roçando na orelha, os caras tão cavando a guitarra com uma pá! Nem é palheta mais, É PÁ!!!
O baixo ta pouco destacado graças a fodeza das guitas e dos solos, mas as linhas são "elegantes" e muito melodiosas! Stefan tá com a mão pesada, e tem aquela pegada "tunel" todas as batidas dele parecem ecoadas pra mim, muito foda, dá um sensação de grandeza pro som, por mais simples que seja o riff!!
Num tenho muito o que dizer sobre esse play, só que eu considero ele o MELHOR DE 2010
num se pula uma música.
Então Baixe ae e deleite-se

CHUPA UDO MERCENÁRIO!!!!

Tracklist
1. Beat the Bastards
2. Teutonic Terror
3. The Abyss
4. Blood of the Nations
5. Shades of Death
6. Locked and Loaded
7. Kill the Pain
8. Rollin’ Thunder
9. Pandemic
10. New World Comin’
11. No Shelter
12. Bucketful of Hate
13. Bucket Full Of Hate

quarta-feira, 21 de março de 2012

Kansas- Kansas (1974)

A banda de rock progressivo Kansas , foi formada em 1970 , em sua cidade natal Topeka que é localizada no estado norte-americano do Kansas , deste estado foi extraído o nome da banda , junto com o vocalista Lynn Meredith , o tecladista Don Montre , o tecladista Dan Wright e o saxofonista Larry Baker .Essa formação durou até 1971 , quando Ehart deixou a banda para morar na Inglaterra , onde foi substituido por Zeke Lowe e logo depois´por Brad Schulz .
Dave Hope foi substutuido por Rod Mikinski , e Bake por John Bolton , que além de saxofonista era flautista .
Depois de tantas formações , o debut ficou a cargo de Phil Ehart (bateria) , Dave Hope (baixo) , Kerry Livgren (guitarra , piano , orgão , sintetizador) , Robby Steinhardu (violino e harmônia ) , Steve Walsh (piano , orgão e vocal ) , Rich William (guitarra) .
Kansas primeiro álbum dos norte-americanos , lançado em março de 1974 , onde chocou a cena rock da época , com uma mistura que deu certo , guitarra , teclados , violinos em estilo boogie rock , onde antes dos americanos , bandas como a britânica Jethro Tull com um som diferente , com flautas por exemplo .
Kansas álbum produzido pelo americano Wally Gold (Elvis Presley , Lesley Gore , entre outros) , gravado em Nova Iorque no estúdio Record Plant "A " e " C " pela gravadora Kirshner : O álbum Kansas escrito principlamente pelo guitarrista , tecladista e vocalista Livgren , e o tecladista Steve Walsh , haviam sido retirado de todos os grupos . Livgren canções eram geralmente mais longas e mais elaboradas , e Walsh era destaque para as letras místicas que refeletiam seu grande interesse em religiões orientais .
O debut abre com a rápida Can I Tell You , seguida da clássica Bringing It Back , essa canção escrita por Steve Walsh , o curioso é que tem muitas bandas de rock/metal que tem um agrande ligação com o México , onde este som fala do país latino americano .
A maravilhosa balada Lonely Wind vem na sequência para dar uma acalmada , para encerrar o lado A da bolacha Belexes a única deste álbum executada nos shows , e que linha de baixo deste som é de cair o queixo , destaque total para Dave Hope nesse som .
Journey From Mariabronn melhor faixa do álbum na singela opinião deste que vos escreve , mostra claramente a eficiência de Kerry Livgren nas guitarras , onde este som foi inspirado por Heman Hesse's Narciso e Goldmund .
The Pilgrimage faixa que era sobra para o próximo álbum Song For America (1975) , decidiram colocar no álbum de estréia mesmo .
E eis que vem a viagem Apercu faixa essa como a Belexes foram influenciadas pelo som pseudo -asiático de Giacomo Puccini's Turandot , Apercu um dos maiores sons progressivos da história da música , e para fechar a bolacha com maestria , temos a pesada Death Of Mother Nature Suite , com um começo e um fim a lá Rush , e solos magnificos de guitarra .
Kansas uma das maiores bandas dos anos 70 que que no ano de 1974 ano de seu debut eram lançados o debut do Rush (Rush) e Tales From Topografic Oceans e Relayer amobos de 1974 da banda britânica Yes , Secret Treaties (Blue Oyster Cult) , Shining On (Grand Funk Railroad) , são um dos principais lançamentos do ano de 1974 na cena rock .
Infelizmente o Kansas banda que já tem 40 anos de carreira só pisou em solo tupiniquins uma vez em 2002 no rodeio de Jaguariuna , isso mesmo em um RODEIO , e em 2006 eles retornaram a América do Sul e só passaram pelo Chile , vamos torcer para que eles retornem e toque em uma casa decente , que seje o mais rápido possível os fãs esperam ansiosamente por isso !!

 Anos 70

Track list

1 - Can I Tell You
2 - Bringing It Back
3 - Lonely Wind
4 - Belexes
5 - Journey From Mariabronn
6 - The Pilgrimage
7 - Apercu
8 - Death Of Mother Nature Suite


terça-feira, 20 de março de 2012

Slayer - South of heaven (1988)


A mais emblemática banda de thrash de todas as eras está de volta aqui no Koma!!!
SLAYEEEEEER
Após o apoteótico Reign in Blood, a banda entra no estúdio para gravar seu quarto álbum de estúdio, ao invés de METE O PÉ!! a banda decide abrandar os andamentos e caprichar mais em melodia, Também né, como uma banda que criou o Reign in Blood supera o próprio! Ela nao supera, ela cria algo diferente, pq é óbvio que tentar criar algo mais pesado, mais agressivo e mais rápido, nāo soaria natural!
E a diferença é ÓBVIA quando se inicia o lerdo, assombroso e chorante riff que inicia a primeira faixa "South of Heaven"
E em seguida Dave Lombardo IMPERA e mostra o motivo de nāo existirem substitutos a sua altura, a segunda faixa se chama "Silent Scream" e nāo existe a menor possibilidade de lhe faltar vontade de fazer air drums.
Instrumentalmente eu considero esse o melhor play do Slayer, os solos sāo muito mais complexos do que o Slayer está acostumado. E o baixo nāo passa despercebido em nenhum momento, o Araya frita tanto quanto os guitarras, além das linhas de baixo serem a espinha dorsal do som. Assim como os vocais únicos  e incomparáveis de Tom Araya, seu estilo de vocal parece meio desesperado, nāo apresenta grandiosa técnica mas é sensacional.
E lógicamente a bateria, eu repito, ninguém NINGUÉM tem colhões para substituir Dave Lombardo, o trampo dele nesse álbum é maravilhoso,  intenso, visceral! O Peso da simplicidade oscilando com as viradas brisantes, como eu disse antes, Lombardo Impera!
E por fim, nāo podemos deixar de notar a cereja do bolo, "Dissident Aggressor"; SIM ! Slayer presta homenagem ao todo poderoso Judas Priest!
Esse Som é muito Heavy-metal e ouvir uma versāo dela feita por titās do thrash é muito interessante.
Enfim, esses sāo alguns dos aspectos que fazem desse álbum um clássico do thrash, Slayer em seu clímax!

SLAYEEEEEEEERRRR!!!!

1- South of Heaven
2- Silent Scream
2- Live Undead
4 - Behind the Crooked Cross
5 - Mandatory Suicide
6 - Ghosts of War
7 - Read Between the Lies
8-  Cleanse the Soul
9 - Dissident Aggressor (Judas Priest)
10 -Spill the Blood

quarta-feira, 14 de março de 2012

Queensrÿche - The Warning (1984)


O Queensryche se formou em 1981 na cidade Seattle,
Washington com outro nome, The Mob mais logo mudaram para Queensryche.
inspirados na própria composição Queen Of The Reich, a banda formada por Chris
DeGarmo, Michael Wilton amigos de colégio juntaram-se a Scott Rockenfield e
Eddie Jackson, sem vocalista trataram de recrutar Geoff Tate que na
época era da banda Babylon e depois do Myth mais aceitou gravar com a banda de
Chris DeGarmo mais somente gravou duas demos. demos essas que chegaram às mãos da revista Kerrang( logo depois
tornou-se o famigerado Ep da banda) e que rendeu um contrato da banda com a EMI foi ai então que Geoff Tate largou suas
bandas de Progressivo e entrou de Vez no Queensryche caindo direto em turnês
com grandes nomes como Quiet Riot e Twisted Sister , apartir deste
contrato a EMI a banda grava seu primeiro álbum The Warning 1984- e é ai que o bicho pega!!!!
Esse álbum é um dos
mais perfeitos de toda a historia do Heavy Metal sendo influencia pra uma
caralhada de bandas, é só você colocar ele pra rolar que você sente a presença
divina em seu ser!!! A primeira sensação que você tem é de que “não é possível que
você teve a sorte de conhecer algo como este álbum!!!!” porque ao contrario das
outras bandas que os influenciava (iron maiden ta na cara!! Black Sabbath também)
você consegue perceber algo a mais, uma preocupação maior com os back vocals
com as melodias que soam quase ”teatrais” a produção é algo admirável ao ver
que a banda não era grande e até o próprio Geoff Tate vocalista, danadinho só
voltou pra banda quando percebeu o estrago que tinha feito com aquelas demos de outrora .The Warning consagrou nomes como Scott Rockenfield como um monstro das Baquetas ,Chris DeGarmo com seus Solos e Riffs perfeitamente encaixados na Voz única até então de Geoff
Tate que era unanime tendo apenas Michal Kiske
do Helloween um pouco depois, apresentando um timbre muito parecido ao
dele .Este primeiro álbum da banda já trás logo de cara todas características marcantes do grupo suas letras inteligentes
baseadas em historias fictícias e reais, criticas a sociedade, nada daqueles
apelos ao capeta que são usados no geral pelas bandas de Heavy Metal que tanto
gostamos !!!!! Melodias marcantes, linhas
vocais quase impossíveis hora agudas hora gravíssimas, tempos intrincados
beirando ao prog, mais um toque progressivo que não estava em tocar
milhões de notas ou mudar o andamento milhões de vezes numa música de três
minutos, Era um conceito, uma forma de conceber as canções e ao ouvir algumas
delas você começa a perceber esses andamentos mais progressivos e sente que alguém
ali é muito inspirado em musica progressiva e é claro Geoff Tate que era de
bandas progressivas antes de entrar pro Queensryche de vez, uma banda
completamente Metal, ao contrario do que
estava acostumado fazer !!
O álbum abre com um Grito de WARNING!!! Da musica Warning
sendo realmente um perigo você não conseguir parar de ouvir o álbum, musicas
como a melódica Enforcer que marca a pegada única de Scott Rockenfield nos
Pedais duplos e um refrão completamente forte e marcante, Deliverance trazendo
um Riff animal logo de cara e um andamento completamente heavy tradicional, a emocionante
No Sanctuary com sua atmosfera grandiosa, a mais moderna e com um solo da porra NM156 , a mais que belíssima
balada Take Hold Of The Flame que da pra perceber muito bem o lance de variação vocal !!! Before The Storm completamente teatral e visceral pesada e bem progressiva, Child Of Fire totalmente Heavy e com um andamento fenomenal e a ultima canção do album não menos importante a épica Roads To Madness que deixa bem claro suas influencias de Black Sabbath mais precisamente
da fase Dio, Heaven And Hell, essa canção é uma coisa tão emocionte em seus quase 10 minutos num tem um momento que você não se surpreende, uma das melhores canções de todos os tempos . É uma tarefa difícil ser tão parcial quando se
fala deste disco, mais se não for assim e bom se preparar para o livro e dá-lhes adjetivos abaixo para descrever essa belezura aqui, eu posso dizer particularmente e seriamente que se hoje sou
musico mais precisamente vocalista foi muito por ter ouvido essa banda e principalmente este álbum, mais isso não vem ao caso!!! The Warning é outro daqueles álbuns que entram pra
lista de álbuns que deviam ser distribuídos na escola!!!!!

Coisa fina!!!

WARNING

1. Warning
2. En Force
3. Deliverance
4. No Sanctuary
5. NM 156
6. Take Hold of the Flame
7. Before the Storm
8. Child of Fire
9. Roads to Madness

sexta-feira, 9 de março de 2012

Vicious Rumors - Vicious Rumors (1990)



1990!
Um ano muito belo! Ano de lançamento do Painkiller, No prayer for the dying,  Rust in peace e também o primeiro da Thalia!
Mas essa belezinha chamada Vicious Rumors, estava lançando seu terceiro registro gravado! Esse album está de praticamente de igual pra igual com qualquer coisa lançada na época
Mesmo esse heavy metal ter um puta veia thrash, o vocal é totalmente HEAVY o que traz uma fodeza melódica invejável.
Carl Albert estreia nesse álbum sem nenhuma timidez, mandando agudos e vocais rasgados, sem esconder nem um pouquinho as influências de DIO
Todas as músicas desse álbum são fodas, sem excessão! Desde a porrada no ouvido que é a "Hellraiser" até a lindíssima "Ship of fools" passando pelo HINO PODEROSÍSSIMO que é a "Can you hear It" e pela pegajosa "Thrill of the hunt"
Esse play me dá a sensação do seguinte, junta-se um monte de gente foda no clímax da sua genialidade falam "Porra, vamo gravar um play meio power meio thrash" Puff, apareceu isso ae. Além desse cd ser CRISTALINO, vc ouve todos os instrumentos com perfeição, ele é uma EXPLOSÃO de criatividade.
Dave Starr (baixo) está no auge do seu talento, os guitarras estão solando como monstros e o Batera nem precisa comentar, a pegada ta destruidora!
Esse play é pesado, rápido porém com melodia o suficiente pra voce decorar tudinho.
Então se você é um headbanguer inveterado esse álbum é essencial
E se você ainda não é, aqui está um bom começo!



 CAN YOU HEAR IT??

  1. "Don't Wait for Me" - 4:15
  2. "World Church" - 5:08
  3. "On the Edge" - 3:09
  4. "Ship of Fools" - 4:30
  5. "Can You Hear It" - 3:27
  6. "Down to the Temple" - 5:16
  7. "Hellraiser" - 4:20
  8. "Electric Twilight" - 1:54
  9. "Thrill of the Hunt" - 4:01
  10. "Axe and Smash" - 3:46